sábado, 25 de maio de 2013

Como eu queria poder gritar de raiva e frustração. Me sinto sufocada. Pelo menos uma vez na minha vida eu queria poder jogar tudo pro alto. Me ver livre de tudo!
Queria fazer como nos filmes, pegar minha mochila e sair pelo mundo, sem rumo e sem destino; simplesmente deixar a Deus dará o meu destino.
Sei que não sou a única que deseja isso e que meus problemas se comparados aos de outras pessoas, são ínfimos, mas ainda assim, são os MEUS problemas, o que os torna tão ruins pra mim quanto o que os de outra pessoa os torna pra ela.
Me sinto um nada.
Quando esta pessoa está perto de mim, eu me sinto um nada. Um Zero a esquerda. Como alguém consegue ter tanto poder sobre outra pessoa?
Por que esta pessoa consegue me afetar tanto ao ponto de eu sempre pensar que se eu sumisse as coisas ficariam mais fáceis para todos.
É o isto o que essa pessoa faz comigo. Me humilha, escarnece de mim e eu não tenho voz para impedir. Não consigo gritar. Porque sempre que tento me tomam por uma criança mimada sendo egoísta, tendo mais um de seus ataques. Sempre foi assim.
Nada do que eu faço é bom. Nada do que eu faço se compara ao que essa pessoa faz.
Me pergunto se um dia eu serei livre. Se um dia alguém vai olhar PARA mim...

sábado, 24 de abril de 2010

Na sala de aula





Eu precisava chegar as 15h00 no curso de computação e eu ja sai de casa super atrasada, as 14h30, cheguei na parada de ônibus e lembrei que havia esquecido meu relógio e como eu nunca ando com meu celular não sabia quanto eu podia esperar pelo ônibus. E após o que me pareceu 15 minutos achei que não conseguiria mais chegar a tempo quando passa um ônibus.
Desci do ônibus e praticamente corri pelo caminho que ainda me faltava pra chegar, na minha cabeça já passava das 15h00 e não eu não podia me atrasar pois se não, não me deixariam entrar. Cheguei no curso suada e despenteada, varias cabeças se voltaram pra mim, mas eu nem liguei. Vi varias pessoas sentadas esperando a hora pra entrar na sala, e como eu havia mudado recentemente de turma não reconheci nenhum dos rostos e não me passou pela cabeça que aquela fosse a minha turma, simplesmente passei feito um raio por eles e abri a porta da sala de aula.
O professor me olhou sem entender nada, eu olhei pra ele fazendo uma pergunta muda se ainda podia entrar, ele fez sinais que eu não entendi. Eu continuava a pedir pra entrar e ele fazia sinais incompreensíveis com as mãos, até que por fim ele desistiu e me mandou entrar, eu entrei rapidamente sendo acompanhada por vários rosto desconhecidos e quando olhei pra tela do computador vi que a tarefa que ele estava ensinando já estava no fim.
Foi quando caiu a ficha: Aquelas pessoas lá fora eram minha turma e o que o professor estava querendo me dizer era que eu estava na turma errada. Quando percebi isso escondi meu rosto escarlate do professor que não parava de rir.
Quis que um buraco me engolisse naquele instante.

domingo, 20 de setembro de 2009

Sonho inesquecível II


Entrei em uma sala toda branca, desde o chão, até o teto, as cortinas os sofás e os enfeites encima da lareira. O sol acacia a sala dando um efeito luminoso ao local. Aproximei-me do sofá e vi Alfonso (isso mesmo de rebelde de novo *-*) deitado nele com um mp4 e os olhos fechados. Ele estava magnifico, com umca calça branca e um suéter preto de mangas, o cabelo negro e curto estava molhando indicando que havia acabado de tomar banho. Ele não me vê entrar. Sentei-me a seu lado no sofá, ia chamá-lo para ir a algum lugar, mas quando me sentei ele me viu, soltou um sorriso que derreteu meu coração. Me puxiu pra me beijar seus fones cairam do ouvido dele, tentei ajeitar, mas ele me impediu.

- Pra que? Se o q eu quero já tá aqui.

Nos beijamos e ao fundo ouvi a música que tocava nos fones (n sei o nome é em ingles =P) Alguém me chama ao longe e eu acordo. Minha mãe queria saber se eu já tinha acordado! Pode? Tentei voltar pro mesmo sonho, mas não rolou. DD:

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Sonho inesquecível I


Sonho de 10/08/09

Eu atropelei um esquilo da reserva florestal, ai eu o levei ppara um galpão pra cuidar do bichinho. E Alfonso decidiu me ajudava a cuidar dele também (é, alfonso do RBD *-*). Um dia Alfonso desapareceu (foi o que deu a entender). Eu perguntei pra... (alguma coisa que estava no meio da estrada.) E este dito cujo disse:

- Ele passa todo dia por aqui carregando um saco sujo de areia. -Nessa mesma hora Alfonso aparece carregando um saco sujo de sangue e o rabo de um gato estava a amostra.
Eu pensei: ' Oh meu deus ele é um assassino!'

E do nada (como acontece em todo o sonho) estava de noite e eu caminhava na beira de uma estrada deserta e escura, e um 4x4 preto parou ao meu lado. Era ele ao volante, e se oferece pra ir me deixar. Eu entro no carro relutante e quando me viro Elida esta sentada no banco de trás. Fomos todo o caminho calados, estava escuro dentro e fora do carro, mas eu tinha plena conciencia que ele me olhava em intervalos constantes de tempo. Paramos em uma estrada escura, mas do outro lado havia um parque de diversões (coisa de sonho mesmo¬¬') e do lado onde paramos, estava cercado, mas havia dois restaurantes fantasmas lá.(ou seja só tinha os donos.) Seguimos pelo acostamento da estrada procurando por uma brecha na cerca, que dava para uma imensa reserva florestal. (Detalhe eu ia devolver o esquilo pra reserva) Andamos um pouco e de repente aparece a minha vizinha caduca 'Dona Auzira' e oferece as economias dela:

- É pra ajudar, é pouco mas quem sabe ajuda... -Ai eu tipo ignoro, ela é realmente meio caduca. Elida a olha e diz:

- Me dê eu quero. -Dona Auzira vai pegar o dinheiro ai eu olho pra elida com cara de incredulidade.

- Tu pegasse isso?! -Ela deu de ombros, eu vou embora e deixo ela la enquanto conta umas moedinhas dentro de uma sacola de supermercado. Alfonso se aproxima dela e dá mais umas moedinhas que Dona Auzira se esqueceu de dar e depois me segue.
Andamos mais um pouco até encontrarmos uma casa que ficava por dentras da cerca que protegia a reserva. A casa era de taipo e tinha uma pequena horta de alface que ficava um pouco antes da cerca. E detras dela havia varios esquilos. Tinha um menininho brincando com um carrinho na areia em frente a porta da casa. Eu e Alfonso entramos e seguimos em direção a horta que havia um buraco onde eu poderia colocar o esquilo. De repente o menino se levanta e não era mais um menino e sim um homem O.õ . ai ele diz:

- Num pode entrar não.

Eu abro a mão e tem um esquilo na minha mão ai eu digo:

-Agente vai so deixar o esquilo. -Eu me abaixo e tento passar o esquilo por debaixo da cerca.

O esquilinho fica em pé me olhando com uma carinha de choro, e eu começo a chorar, Alfonso me abraça por trás, eu me viro e escondo meu rosto em sei peito.

- E se os outros esquilos não gostarem dele? -Eu murmurei por entre o choro. Me voltei pro esquilinho e ele ainda me olhava fixamente. -Vou sentir saudades...

- Se você quiser agente pode adotar ele... (pausa) Voce quer casar comigo?
O meu celular tocou e eu acordei...